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O Ministério Público de São Paulo investiga se o reitor da USP, João Grandino Rodas, utilizou indevidamente os recursos da universidade na impressão de 110 mil boletins.

O material foi distribuído na Faculdade de Direito em setembro do ano passado, num momento em que parte da unidade criticava Rodas.

O pedido de investigação foi feito pela Congregação da faculdade (órgão que reúne representantes de estudantes, funcionários e professores).

Por meio de sua assessoria de imprensa, o reitor disse que “já prestou os devidos esclarecimentos em relação às edições do referido boletim, que demonstram regularidade”.

À época, a reitoria disse que era necessário apresentar à unidade a sua versão sobre as críticas.

A tensão fez com que Rodas fosse considerado pela Congregação como “persona non grata” na unidade. A decisão foi reavaliada ontem pelo mesmo órgão, que manteve o título. A medida será analisada agora pelo Conselho Universitário (órgão máximo da instituição).

(Folha de S.Paulo)

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