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De Fábio Takahashi, da Folha de São Paulo

O Ministério da Educação encaminhou nesta terça-feira circular aos reitores das universidades e institutos federais em que cobra cronograma para a reposição das aulas, interrompidas pela greve de professores iniciada há quase três meses.

No texto, a pasta diz que fiscalizará a reposição das atividades, que poderão avançar nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro próximos.

Com a reposição, os dias parados não deverão ser descontados dos salários dos docentes.

A greve ainda não terminou, apesar de o governo ter afirmado que já encerrou a negociação, ao apresentar a proposta de reajuste entre 25% a 40%, até 2015.

O Andes, principal sindicato da categoria, não aceitou os termos. Reivindica que os vencimentos dobrem, além de reformulação no plano de carreira. Já o Profies, outra entidade do setor, aceitou o plano do governo.

Segundo a Folha apurou, levantamento do Ministério da Educação aponta que a paralisação tem adesão forte nas áreas de humanas, mas fraca em engenharia, medicina, tecnologia e na pós-graduação.

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