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publicado dia 6 de maio de 2013

Colégios incentivam crianças a brincar com o que quiserem, sem distinguir gênero

Do Estadão

Objetivo é não estimular escolhas sexistas.

Nos espaços de brincadeiras do Colégio Equipe, zona oeste de São Paulo, não há separação por gênero nos brinquedos. Todos os alunos da educação infantil – com idade dos 3 aos 5 anos – brincam tanto de carrinho quanto de boneca, sem nenhuma cerimônia. “O objetivo é deixar todas as opções à disposição e não estimular nenhum tipo de escolha sexista. Acreditamos que, ao não fazer essa distinção de gênero, ajudamos a derrubar essa dicotomia entre o que é tarefa de mulher e o que é atividade de homem”, explica a coordenadora pedagógica de Educação Infantil do Equipe, Luciana Gamero.

A livre forma de brincar tem por objetivo promover uma infância sem os estereótipos de gênero – masculino e feminino –, com o intuito de construir uma sociedade menos machista. A iniciativa é tratada como um “jogo simbólico”, atividade curricular da educação infantil praticado por um grupo de escolas que defende que ali é o local apropriado para a quebra de alguns paradigmas.

“Temos uma civilização ainda muito firmada na questão do gênero e isso se manifesta de forma sutil. Quando uma mulher está grávida, se ela não sabe o sexo da criança, compra tudo amarelinho ou verde”, observa Claudia Cristina Siqueira Silva, diretora pedagógica do Colégio Sidarta. “Nesse contexto, a tendência é de que a criança, desde pequena, reproduza a visão de que menino não usa cor-de-rosa e menina não gosta de azul.”

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