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Por Sarah Fernandes, da Rede Brasil Atual

O Ministério do Planejamento deve marcar na próxima semana uma nova reunião com entidades sindicais dos professores federais, em greve há 34 dias, para apresentar uma proposta de plano de carreira que atenda às reivindicações dos docentes. A primeira apresentação estava prevista para terça-feira (19) e foi desmarcada devido à impossibilidade do ministério para estruturar a proposta.

Para os professores, o adiamento da reunião reforça a greve. Com o anúncio do cancelamento, outras duas universidades federais paralisaram suas atividades: a de Santa Catarina (UFSC) e a de Minas Gerais (UFMG). Na próxima segunda-feira (25), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) realizará uma assembléia para deliberar a greve.

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Depois dela, a expectativa do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) é alcançar 59 universidades em greve, das 99 instituições do país. Os Institutos Federais de Educação já somam 40 seções sindicais paralisadas, de acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).

“O governo mais uma vez descumpre os prazos com o movimento e dá estímulos para a greve se fortalecer”, avalia a presidente da Andes, Marina Barbosa. “O que pode finalizar a greve é uma proposta consistente que atenda às reivindicações dos docentes federais.”

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