Escola antirracista no Rio de Janeiro tece relações de confiança entre estudantes e território para fortalecer a autoestima e valorizar a cultura local.
O professor de educação física Gustavo Lessa criou uma série de jogos inspirados em culturas de diversos países africanos para brincar dentro de casa ou espaços de pouca aglomeração.
Uma escola aberta, participativa, com um currículo antirracista e sensível as realidades de cada estudante. São algumas das demandas das juventudes para a educação pós-pandemia.
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