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publicado dia 18 de março de 2013

Mulheres são minoria no mundo da computação

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Mulheres sonham em ter novos dispositivos, mas não pensam em criá-los.

Do New York Times, traduzido para a Folha de S.Paulo

Estatísticas indicam que as mulheres no mundo da tecnologia, que já são poucas, estão prestes a se tornar mais raras. Por mais que as meninas adorem gadgets, seus pais e professores geralmente não dizem que elas têm capacidade para construí-los.

“Elas sonham em usar o iPad mini e o smartphone mais recente, mas não sonham em criá-los”, afirma Belinda Parmar, fundadora da consultoria inglesa Lady Geek, que ajuda empresas de tecnologia a fazerem contato com a clientela feminina e a aumentar o número de mulheres em sua força de trabalho.

Parmar é responsável por convencer meninas que, ao contrário do que se imagina, a programação é um trabalho criativo e pode dar dinheiro. Fundadora da entidade sem fins lucrativos Little Miss Geek, ela acredita que as mulheres estão ficando de fora de um setor que está transformando o mundo, paga muito bem e está em crescimento.

Segundo estudos da Little Miss Geek, as mulheres compõem apenas 8% dos estudantes que fazem a prova de ciência da computação dos exames de ingresso na universidade. Nos Estados Unidos, segundo o centro do Colorado, 19% são meninas.

Escola

Nas aulas de computação, meninas adolescentes ou pré-adolescentes são minoria. “Mesmo meninas que se saem bem em matemática acabam desistindo. Não querem se sentir deslocadas”, diz Marina Larios, presidente da Associação Europeia para Mulheres na Ciência, na Engenharia e na Tecnologia.

Nos países em desenvolvimento, disse Nigel Chapman, executivo-chefe do grupo Plan International, essa questão é ainda mais acentuada. “Sem habilidades de computação, as meninas desses países não têm acesso a uma das armas no combate à pobreza”.

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