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publicado dia 27 de setembro de 2013

Analfabetismo volta a crescer no Brasil; escolaridade aumenta

Do Terra

Desde 1998 o analfabetismo do Brasil apresentava redução em suas taxas, mas segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ele voltou a crescer no ano passado. Segundo o levantamento, 13,2 milhões de pessoas não sabiam nem ler e escrever, ou seja, 8,7% da população total com 15 anos ou mais de idade. Em 2011, eram 12,9 milhões de brasileiros.

Os dados, que provêm da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios  (Pnad 2012), que investigou 147 mil domicílios do país, indicam que o crescimento veio das regiões Nordeste e Centro-Oeste, que concentram os piores índices do país. Na Bahia e em Pernambuco, a taxa foi de 16,9% em 2011 para 17,4% no último ano. O sul, com 4,4% da população analfabeta, e o sudeste, com 4,9%, lideram os melhores resultados do país.

A alta, segundo o IBGE, pode não significar uma reversão de tendência, apenas uma “mudança pontual”. Em contrapartida ao aumento, o indíce de analfabetismo funcional, diminuiu de 20,4% em 2011 para 18,3% no ano passado, totalizando 27,8 milhões de pessoas. Entre as faixas etárias, da população entre 25 e 29 apenas 2,8% não sabem ler nem escrever, contra 24,4% dos maiores de 60 anos.

No mesmo período, o número de estudantes com nível superior completo – 14,2 milhões – cresceu 6,5%. Já o montante de brasileiros maiores de 25 anos sem qualquer instrução caiu de 15,1% da população para 11,9%.

Leia matéria na íntegra.

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