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publicado dia 3 de julho de 2015

Primeira biblioteca feminista de São Paulo será inaugurada neste sábado com música, dança e poesia

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Será inaugurada no sábado, dia 4/7, a primeira biblioteca temática feminista de São Paulo. A sala dedicada ao tema ficará sediada na Biblioteca Cora Coralina (Rua Otelo Augusto Ribeiro, 113), em Guaianases, na zona leste da capital paulista.

O local, inaugurado em 1966 e que já leva o nome de uma importante escritora brasileira, propõe agora unir essa vocação natural da biblioteca com a luta e as ações do movimento em defesa dos direitos das mulheres, pauta cada vez mais relevante e necessária nas cidades brasileiras. A inédita sala recebeu ambientação temática feminista, com a participação de mulheres que garantiram um visual com destaque para o empoderamento feminino.

BibliotecaFeminista

São Paulo possui uma rede de bibliotecas temáticas. Atualmente, são 13 unidades que trazem os seguintes temas: Poesia (Biblioteca Alceu Amoroso Lima), Literatura Fantástica (Biblioteca Viriato Corrêa), Arquitetura e Urbanismo (Biblioteca Prestes Maia), Ciências (Biblioteca Mário Schenberg), Cinema (Biblioteca Roberto Santos), Cultura Afro-brasileira (Biblioteca Paulo Duarte), Cultura Popular (Biblioteca Belmonte), Literatura Policial (Biblioteca Paulo Setubal), Meio Ambiente (Biblioteca Raul Bopp), Música (Biblioteca Cassiano Ricardo), Conto de Fadas (Biblioteca Hans Christian Andersen), Direitos Humanos (Biblioteca Maria Firmina dos Reis – no Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes) e, agora, Feminista (Biblioteca Cora Coralina).

A Biblioteca Temática Feminista Cora Coralina terá um acervo de mais de mil obras para consultas, estudos e pesquisas. Acima de tudo, quer se tornar um ponto de referência cultural na discussão de gênero e feminismo em São Paulo. Haverá programação cultural frequente, com atividades de cinema, teatro, música, literatura, oficinas e rodas de conversa.

Para marcar a abertura do espaço foi preparada uma programação especial. Ao meio-dia, se apresentará a poeta Tula Pilar, ex-moradora de rua que lançou um livro de poemas. Depois, às 13h, os rappers Amanda Negrasim, Yzalú e Sharylaine se apresentam, e o encerramento ficará por conta do Sarau do Coletivo Juntas na Luta, que combina música, poesia e dança, a partir das 14h30.

A iniciativa é uma parceria da Secretaria Municipal de Cultura com a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres.

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