publicado dia 10 de setembro de 2015
Formação destrincha a relação de São Paulo com o seu território
por Redação
publicado dia 10 de setembro de 2015
por Redação
A territorialidade de São Paulo é tema de um curso que começa amanhã (11/9) e prossegue até o dia 3/10 no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo (Rua Doutor Plínio Barreto, 285 – 4º andar – Bela Vista, São Paulo/SP).
Por meio de mapas e fotos, a formação, ministrada pelo professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), Jorge Bassani, pretende mostrar como se deu o crescimento da capital paulista e o impacto no território proporcionado por uma “cidade que nunca para”.
As três primeiras aulas acontecem às sextas-feiras, das 19h30 às 21h30. A quarta e última acontece no sábado (3/10), das 10h às 13h, quando ocorrerá uma visita à Várzea do Carmo.
Como ponto de partida para essa análise, foi escolhida a região do rio Tamanduateí próxima ao centro da cidade, conhecida como Várzea do Carmo, onde hoje está o Parque Dom Pedro II. Segundo os organizadores, trata-se de uma região que é uma síntese do modelo de crescimento da cidade: era uma várzea natural de rio que foi drenada para uso do solo urbano e, então, transformada em parque para a classe trabalhadora da região do Pari, Brás e Mooca. Com o tempo, veio ainda o terminal de ônibus vindos principalmente da zona leste.
Serão desenvolvidas diversas questões relativas às territorialidades paulistanas: os rios da cidade e seu apagamento, as infraestruturas de circulação em uma cidade de crescimento ilimitado, e a vida em São Paulo e seus espaços públicos.
Os participantes deverão desembolsar R$ 60 (inteira), R$ 30 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos ou deficiência, estudante e professor da rede pública) ou R$ 18 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes).
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