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publicado dia 15 de março de 2016

Prêmio Municipal Educação em Direitos Humanos está com inscrições abertas

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Estão abertas, desde segunda-feira (14/03) até o dia 29 de abril, as inscrições para o 4º Prêmio Municipal Educação em Direitos Humanos, realizado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania com a Secretaria Municipal de Educação.

A premiação é anual tem como objetivo incentivar, promover e colaborar para o fortalecimento da educação em direitos humanos na rede municipal de ensino, valorizando e divulgando projetos das escolas. Segundo Eduardo Bittar, coordenador de Educação em Direitos Humanos da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, a ideia é tornar visível iniciativas inovadoras e tirar a sensação de “solidão”.

“Queremos que as pessoas enxerguem umas às outras. Que o professor que trabalha em Pirituba saiba que tem alguém que pensa parecido no Jaçanã. Que eles possam trabalhar juntos, conversar e se encontrar, dá início a um círculo virtuoso de convívio”, acredita Bittar, que afirma que tem havido um crescimento exponencial de iniciativas inscritas – só no último ano, foram 171. “Isso significa que o prêmio se consagrou como uma das políticas públicas de estímulo e valorização de experiências concretas.”

Podem ser inscritas iniciativas realizadas entre 2013 e 2016, que tratem de temas e subtemas relacionados aos Direitos Humanos, como sustentabilidade; violência; igualdade social, racial ou de gênero; direito à memória e verdade; direitos LGBTs; direito à cidade; direitos indígenas; gestão democrática; resolução de conflitos; adaptação escolar para pessoas com deficiências; e iniciativas dos grêmios para melhorar a participação dos estudantes na vida escolar.

Há quatro categorias possíveis: 1) Unidades Escolares; 2) Professores/as; 3) Estudantes e 4) Grêmios. Os projetos vencedores serão premiados com livros e materiais diversos do acervo da Coordenação EDH e uma quantia em dinheiro, a depender da sua colocação e categoria. Também será organizado um livro com todos os relatos vencedores, que serão disponibilizados online.

“A escola é um espaço de formação de consciências. Os conteúdos como física, química, geografia e matemática têm de estar ligados a uma consciência sobre a vida, sobre si mesmo e sobre o mundo. Não adianta ela manter um currículo cartesiano, porque um ensino puramente disciplinar não vai dar conta da vida, não vai preparar o indivíduo para atuar no mundo como trabalhador, cidadão, eleitor, irmão, mãe, liderança comunitária, enfim. Se a escola, um espaço de formação, sociabilização e convivência, não discutir direitos humanos, quem irá?”, questiona Bittar, ao ser perguntado sobre a pertinência do prêmio para São Paulo.

Para maiores informações, acesse o Portal Educação em Direitos Humanos

(Com informações do Centro de Referências em Educação Integral)

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