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publicado dia 25 de maio de 2016

Prêmio Territórios Educativos quer fortalecer conexão entre escola e território

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“Quando a escola se abre para o território, mais do que uma multiplicidade de saberes, ela ganha vida e se torna uma referência para o mundo no qual ela está inserida. Já o território, quando abraça a escola, vai ter ruas, praças e equipamentos ocupados. A cidade, com isso, se torna mais humanizada, segura e amigável, com seus espaços públicos cuidados e transformados. O potencial educador que a escola tem, transferido para o território, tem um imenso poder revolucionário”, afirmou Felipe Arruda, diretor de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake, sobre os esforços empreendidos pelo Prêmio Territórios Educativos.

 

Lançado na manhã desta quarta-feira (25/5), em Pinheiros, na cidade de São Paulo, e com inscrições abertas até 22 de julho, o prêmio – promovido pelo Tomie Ohtake, Ministério da Cultura (Minc), Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e Grupo Estácio – visa valorizar experiências pedagógicas já em execução na rede pública paulistana que, com a participação da comunidade e da escola, “integrem saberes comunitários e escolares, entendendo que a cidade é um espaço de aprendizagem e a conexão entre escola e território é fundamental”.

Lançado em parceria entre a Associação Cidade Escola Aprendiz e a Editora Moderna, os dois volumes do livro “Territórios Educativos – Experiências em Diálogo com o Bairro-Escola” podem ser baixados gratuitamente (Volume 1 e Volume 2). Para saber mais, leia a matéria Territórios Educativos: como aprender na cidade?.

Dirigido aos professores da rede municipal, o prêmio têm um caráter formativo e irá selecionar dez experiências, que serão retratadas na forma de uma websérie, além de três de destaque, que receberão 3 mil reais em equipamento e bolsas de graduação e pós-graduação em cursos das faculdades Estácio.

Além disso, nos dia 11 e 18 de junho (sábado), o Prêmio irá promover, no Tomie Ohtake, o Seminário Territórios Educativos – Vivências, que, através de ateliês poéticos, oficinas de exploração coletiva e de uma visita à exposição “Picasso: mão erudita, olho selvagem”, irão explorar os temas pertinentes aos territórios educativos. Em outubro, após a premiação, irão acontecer “Encontros de Conexão e Reflexão”, que visam reunir os educadores premiados com artistas e representantes da comunidade para promover a conexão entre territórios, troca de experiências e reflexão sobre os desafios.

“A formação docente mais rica que existe é a professor com professor e esse prêmio promove justamente isso. Destaca a vivência do chão da escola, do que sabe que funciona e celebra os professores, que apesar de todas as dificuldades, seguem dando passos corajosos”, destacou o Secretário de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita, que frisou que “processos educativos são processos coletivos”.  Ainda louvou os professores da rede municipal que, segundo ele, são a riqueza e a diversidade do sistema público.

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