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publicado dia 23 de julho de 2020

Curso online gratuito aborda ensino de arte no contexto da BNCC

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Instituto Arte na Escola (IAE) e o Instituto AIPI  lançam o curso online Arte na BNCC, para professores de arte se apropriarem da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na prática. A formação será oferecida gratuitamente para mil professores da rede pública de ensino.  

As aulas estarão abertas para professores e professoras selecionados a partir de agosto, que podem se dedicar aos módulos do curso a qualquer momento, no seu ritmo. O curso tem 40 horas de duração, e apresenta práticas para inserir arte no currículo, mesmo à distância.

A trilha de aprendizagem reúne vídeos exclusivos, recursos interativos, documentários e materiais complementares, e está dividida em quatro módulos: Mapeando a Arte na BNCC, Processos de Criação, Materialidade e Entrelaçando a BNCC e os Territórios da Arte.

Ao se dedicar ao percurso de estudo, o objetivo é que os cursistas conheçam, analisem e se inspirem nas estratégias apresentadas para lidar de forma inventiva nas aulas de Arte, colocando os alunos no papel de protagonistas e valorizando os processos de criação na escola.

Como se inscrever

Professores interessados no curso Arte na BNCC devem acessar http://artenaescola.org.br/cursos/ para fazer sua inscrição. Os concluintes da trilha de aprendizagem completa receberão certificação do Instituto Arte na Escola.

A Base Nacional Curricular Comum (BNCC)

Aprovada em 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que determina os direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de todos os alunos brasileiros.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) deve nortear a construção dos currículos estaduais e municipais de todas as escolas – públicas e privadas – para a Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Nesta perspectiva, apresenta os objetivos e como as áreas do conhecimento e disciplinas devem organizar-se para sua garantia.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), em publicação oficial sobre a proposta, “as redes de ensino têm autonomia para elaborar ou adequar os seus currículos, de acordo com o estabelecido na Base – assim como as escolas têm a prerrogativa de contextualizá-los e adaptá-los a seus projetos pedagógicos”.

Isto é, o currículo é o conjunto de experiências que são construídas e ofertadas no cotidiano das escolas, sempre em uma relação dialógica entre educadores e educandos. Na perspectiva da educação integral, o currículo se constrói a partir do estudante, assumindo a multidimensionalidade e singularidade de cada um como disparador de todo processo pedagógico.

 

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