Escola antirracista no Rio de Janeiro tece relações de confiança entre estudantes e território para fortalecer a autoestima e valorizar a cultura local.
Uma escola aberta, participativa, com um currículo antirracista e sensível as realidades de cada estudante. São algumas das demandas das juventudes para a educação pós-pandemia.
Despejos e reintegrações de posse ferem direito constitucional à moradia e expõem famílias despejadas à pandemia. Sociedade civil organizada se mobiliza para impedir remoções.
Na luta por moradia do movimento MST-Leste, em São Paulo, mulheres assumem papéis de liderança, pautando discussões sobre gênero, educação e direito à cidade.
Criando ambientes acolhedores e de partilha para jovens periféricos, o Coletivo Masculinidade Quebrada discute temas como relações de afeto, sexualidade, racismo e paternidade.