Escola antirracista no Rio de Janeiro tece relações de confiança entre estudantes e território para fortalecer a autoestima e valorizar a cultura local.
Uma escola aberta, participativa, com um currículo antirracista e sensível as realidades de cada estudante. São algumas das demandas das juventudes para a educação pós-pandemia.
Criando ambientes acolhedores e de partilha para jovens periféricos, o Coletivo Masculinidade Quebrada discute temas como relações de afeto, sexualidade, racismo e paternidade.
Há quatro anos a EMEF Infante Dom Henrique tenta mudar o nome da escola para homenagear a escritora Carolina Maria de Jesus. É uma das muitas tentativas de reescrever e ressignificar a história dos espaços públicos da cidade a partir de outras perspectivas históricas e sociais.
Escolas e organizações da sociedade civil se articulam para proteger dados digitais de geração vulnerável, investindo em formações intersetoriais sobre literacia digital.
Pós-doutora em neurociência e educadora, Lucineia Alves compartilha sua trajetória de incentivo à prática de ciências a partir de vivências e trabalho em grupo.
Diante dos desafios impostos pela pandemia, escolas que trabalharam em rede com famílias e territórios garantiram direito à educação de crianças e jovens.