Pesquisador e jornalista Bruno Vieira relata como a formação do Centro de Referência da Juventude (MG) ensina sobre a produção política da juventude brasileira.
Uma escola aberta, participativa, com um currículo antirracista e sensível as realidades de cada estudante. São algumas das demandas das juventudes para a educação pós-pandemia.
Criando ambientes acolhedores e de partilha para jovens periféricos, o Coletivo Masculinidade Quebrada discute temas como relações de afeto, sexualidade, racismo e paternidade.
O documento aborda como as pautas das juventudes podem estar presentes nas Eleições 2020, propondo resoluções de problemas que esta geração diversa enfrenta.
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